sexta-feira, 5 de abril de 2013

E o nome dela era...

teus olhos me aqueceram a alma,

assim como o teu sorriso me trouxe de volta

aquele velho significado de paz.

ah, menina, quando te vejo chegar,

fico cheia d’uns sentimentos incertos.

é que tu ilumina

as quinas escondidadas de meu corpo

que eu mesma nunca encontrei.

engraçado é que nem conheço teu refúgio mental

mas tu já me cativa.

pudera eu penetrar teus olhos

e descobrir os motivos de tanta tristeza.

se deixar, eu cuido de ti.

(Ana F. Carneiro)

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